O Dia da Merendeira Escolar, comemorado nesta quarta-feira (30), é marcado pelo reconhecimento dessas(es) profissionais que desempenham um papel essencial na qualidade da alimentação oferecida aos (às) estudantes. Responsáveis por oferecer refeições bem preparadas e seguras, essas(es) profissionais garantem que alunos e alunas de todo o Brasil recebam refeições saudáveis e nutritivas durante o período de aula.

Hoje celebramos o Dia da Merendeira, data em que reconhecemos e homenageamos as profissionais que, com carinho e dedicação, preparam as refeições nas escolas de nossa cidade. Essas mulheres desempenham um papel fundamental, garantindo não só uma alimentação nutritiva e equilibrada para nossos alunos, mas também oferecendo um momento de acolhimento e afeto em cada refeição.
O trabalho das merendeiras vai além da cozinha. Elas são responsáveis por fortalecer hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o desenvolvimento e o bem-estar das crianças e jovens. Cada prato servido é preparado com atenção, tornando a merenda escolar um momento especial no dia dos alunos.
Nosso reconhecimento e gratidão a todas as merendeiras que, com suas mãos talentosas, alimentam o futuro de nossa comunidade!

A história do início da profissão de merendeira(o) está diretamente ligada à implementação da merenda nas escolas, que exigiu a presença de um(a) profissional para o preparo e a distribuição das refeições.

Por volta de 1945, no Brasil, surgiu a preocupação com uma alimentação de qualidade para todos. Neste período, a Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamou o direito de viver livre da fome e da desnutrição. No ambiente escolar, os alimentos chegavam pré-preparados e montados, e a(o) merendeira(o) se encarregava apenas da distribuição deles.

Quarenta e oito anos depois, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu o direito de todos os estudantes devidamente matriculados a receberem alimentação escolar por meio de programas suplementares oferecidos pelos governos federal, estaduais e municipais de forma integrada. Com esse direito, tornou-se necessária a presença de merendeiras(os) nas escolas, pois os alimentos, antes prontos, passaram a ser enviados in natura, exigindo o preparo e a manipulação no ambiente escolar, prática que se mantém até os dias atuais.

 
 

 

 

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